As relações entre as pessoas, as lideranças e a própria empresa e seus times têm sido percebida de forma mais significativa. Muitas empresas têm investido recursos e tempo em benefícios voltados para o bem-estar, que podem ser em vão se o ambiente de trabalho for tóxico, alienado e não inclusivo.
Cada vez mais os líderes devem construir ambientes com segurança psicológica, confiança e empatia. Isso envolve investir em comportamentos e diretrizes na organização que assumam posturas mais humanas, mas também nas próprias metodologias avaliativas. O objetivo é fazer o colaborador ser reconhecido e valorizado de verdade.
Atividades, treinamentos, programas que promovem a valorização das relações contribuem diretamente para esse cenário. Incluir atividades interativas e reuniões entre diferentes estruturas da própria, parceiros, fornecedores e investidores com conexões que se tornam mais profundas e são expandidas pelos objetivos compartilhados.
Reforçar do propósito da empresa é algo fundamental, para garantir e expandir os valores e missão da companhia. Quando o propósito, pense nas estruturas do E.S.G (um conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada) ele apoia e se torna maior do que os indivíduos e do que as estruturas corporativas, fica mais fácil se sentir conectado e pertencente aos objetivos da empresa.
Algumas ações efetivas que disseminam os valores empresariais contribuem para a satisfação e retenção dos talentos. Elas também são percebidas sem grandes esforços pelos talentos atraídos à corporação e devem ser apoiadas por segurança psicológica que é uma forma de garantir para seus colaboradores internos que eles não vão correr riscos interpessoais durante as suas atividades cotidianas. Isso é fundamental não só nas empresas que lidam com alta pressão no dia a dia, mas até mesmo nos negócios com core business mais tranquilo.
Existem várias formas de apresentar a proposta de valor, os aspectos mais importantes são:
· Contratual: o que, de fato, a empresa oferece em termos de salário e demais benefícios (plano de saúde, programas de bem-estar e outros);
· Vivencial: que diferenciais existem no dia a dia que contribuem para a satisfação do funcionário no trabalho;
· Emocional: o colaborador deve ser capaz de enxergar propósito e ter envolvimento real com o que faz, já que ninguém deseja ser apenas um cumpridor de tarefas.
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